Existem, existem!...

 Elas têm uma voz doce e, com um tom muito baixo, fazem “olhinhos de carneiro mal morto”.

 Nos empregos fazem-se muito amigas da vítima (colega), qualquer erro que ela faça oferecem logo ajuda e garantem que o patrão nunca vai saber, que o assunto fica entre elas, quando o patrão chega vai logo contar, dizendo que ela é irresponsável, que não faz nada de jeito, a dita é despedida, e lá vai ela consolar a colega, fazendo um olhar triste, dizendo que pediu muito para não a despedirem e que nem sabe o motivo do despedimento.

 Na vida pessoal são as melhores “amigas” dos homens casados e estão sempre prontas a oferecer o “ombro” amigo e o que eles precisarem

 Certa hospedeira, cada vez que telefonava para casa, encontrava a melhor amiga divorciada a fazer companhia ao marido dela, ela até lá ia fazer o jantar, mais tarde descobriu que ela também lhe dava a “sobremesa”, questionou a amiga e ela com voz doce ainda lhe disse que ela lhe devia agradecer por ela tratar do marido dela, coisa que ela não fazia.

 Elas estão sempre a elogiar-se, sou tão boa mãe, avó, tia, amiga e elogiam muito todos os que lhe interessam com muita doçura, … são como as cobras e escondem sempre algo.

 As santas com pés barro são do agrado de muitos homens, porque são uns seres fáceis de se deixar enganar, mas as mulheres conhecem-nas muito bem…