Os mentirosos compulsivos já estão habituados a mentir que, eles próprios, acreditam no que dizem como sendo verdade.

 É uma arte na qual os homens mentem mais, mas as mulheres são mais convincentes, pois algumas conseguem convencer os homens das coisas mais incríveis.

 Certa mulher, dona de casa, para quem o marido telefonou e não atendeu, disse não ter saído de casa (tinha carro). O marido chegou pouco depois e, ao guardar o carro na garagem, ao lado do dela reparou que deitava calor do motor. Ela disse que era do calor que estava dentro da garagem. Ele comeu, mas!...

 A mãe dele voltou lá com o filho, abriu o capô e o motor estava quente, nada tinha a haver com o calor da garagem. Abriu os olhos ao filho, o resto não interessa!...

 Quando alguém comete um erro numa empresa e diz «Não fui eu», está a culpar inocentes.

 A mentira, às vezes, também tem uma perna curta como se costuma dizer.

 O ser humano não é perfeito, tem virtudes e defeitos e a mentira é um defeito que parece insignificante mas é terrível.

 É claro que todos nós já dissemos uma mentira sem importância o que é normal. Mas as mentiras propositadas e destrutivas são uma fonte de destruição de amizades e amores.